Thursday, January 03, 2008

Linda dança, lindo par!


Ele sabia, sabia como uma águia velha ou como um cachorro resmungão. Mesmo com toda sua astúcia misturada à jovialidade de pouca percepção.
Ele sabia a quem minhas palavras se destinavam,
eu o usava como fonte de inspiração sem me preocupar,
era disso que ele gostava, gostava do meu jeito diabólico de ser...

O amei por ser ele como ele é, roupas, poesias e seu charme boêmio. Aos poucos vou conhecendo esse meu querido amigo,
na certeza que era sempre nessa situação que o quis
um amigo que me abraça e me dá beijos sinceros...
Que ao me dizer verdades me deu um tapa na cara ao mesmo tempo que abriu os olhos..

Te digo que minha essência permanece em escrever, então não ligue pobre leitor, se de uma simples conversa eu tiro e faço sem piedade, um drama, um romance como Os Irmãos Karamazov de Dostoievski, até 700 páginas!!! Se não fossem quatro horas da manhã e não tivesse que acordar cedo para mais um dia de trabalho, mais um dia da labuta que me distrai e me coagula..

Eu escreveria as desventuras que tenho a todo momento, a todo vapor, nessa roda vida!

Ó tempo, quem és tu???

5 comments:

Anonymous said...

o tempo é como o vento, não para nunca de passa, e as vezes vem tão rápido e as vezes vai tão devagar

Anonymous said...

Quem me dera eu pudesse curar, quem dera eu me curasse, quem dera talvez eu não existisse ou não fosse lembrado pela lamúria que causei.

O amor de um amigo, se é que se referes à amizade mesmo e não uma metáfora, bem, só digo que é o melhor amor, o melhor carinho, o melhor abraço e até o melhor tapa.

Ótimo texto.

O tempo. said...

Quem me dera eu pudesse curar, quem dera eu me curasse, quem dera talvez eu não existisse ou não fosse lembrado pela lamúria que causei.

O amor de um amigo, se é que se referes à amizade mesmo e não uma metáfora, bem, só digo que é o melhor amor, o melhor carinho, o melhor abraço e até o melhor tapa.

Ótimo texto.

Anonymous said...

bom seu blog, apesar de os textos não serem muito bons, continue assim!

Anonymous said...

Como já diziam antigos espíritos livres:
"Há sempre um tempo no tempo em que o corpo do
homem apodrece
E sua alma cansada, penada, se afunda no chao
E o bruxo do luxo baixado o capucho chorando num nicho capacho
do lixo
Caprichos nao mais voltarao"